segunda-feira, 5 de outubro de 2009

SANTO MSN E A ARBITRAGEM


Graças à rede mundial de computadores (internet) e à facilidade do messenger (MSN), quase que junto ao meu café da manhã , converso diariamente com o meu amigo Paulo Duarte, o Cotia, hoje na Globo de Barra de São Francisco, ES. Narrador esportivo que encantou o Espírito Santo nos anos 80, na Rádio Vitória AM, e que teve ainda boa passagem pelas rádios Tupi e JB do Rio de Janeiro. Na manhã desta segunda-feira, dia 5, nós estávamos recordando a arbitragem capixaba. Já tivemos Túlio Thibeaut, Osíres Pizzol, Henrique José Ribeiro e Carlos Alberto Valente, dentre outros. José Carlos Silva também teve grandes atuações nos anos 80 mas, pasmem, entrava em campo e antes da bola rolar distribuía chicletes aos jogadores. Até que um dia eu fui entrevistá-lo, queria saber o porquê dos chicletes oferecidos aos jogadores, e ele me respondeu, antes da bola rolar para Estrela x Colatina: “Meu caro “reporti”, isso é pra “acarmar” eles.” Bem, se fosse hoje em dia, ele seria preso. Recentemente, Aloísio Chulapa, do Vasco, teve um piripaco no jogo contra o Brasiliense depois de se engasgar com o chiclete. Já Osíres Pizzol foi obrigado a deixar o apito por exigência do Banco Banestes – Banco do Estado do Espírito Santo, onde ocupava um cargo de diretor. Nas arquibancadas, ele era chamado de ladrão, e estava manchando a imagem da instituição, assim entenderam. Me recordo como se fosse hoje de um jogo Rio Branco x Estrela, no Estádio Engenheiro Araripe, de um lance espetacular: o atacante do Estrela, Arildo Ratão, acertou um belo chute no meio do gol à direita da tribuna de imprensa, e todo mundo percebeu o gol, mas a bola furou a rede e o senhor Henrique José Ribeiro, juiz da partida, marcou apenas tiro de meta para o Rio Branco. A sorte do representante de Cachoeiro de Itapemirim teria sido outra, não fosse a arbitragem, cujo quadro era composto por estes todos que eu citei. DO TÚNEL DO TEMPO...

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